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A Kibon é uma das marcas de sorvetes mais icônicas do Brasil, com uma história que remonta à década de 1940. A empresa teve suas origens na China, onde Ulysses Harkson, um norte-americano, produzia ovos desidratados e, posteriormente, picolés. Devido à instabilidade na região durante a Segunda Guerra Mundial, Harkson transferiu suas operações para o Brasil em 1941, estabelecendo a marca Sorvex Kibon no Rio de Janeiro. Os primeiros produtos lançados foram o sorvete Eskibon e o picolé Chicabon, que rapidamente se tornaram populares.
Evolução e Aquisições
Na década de 1960, a Kibon já estava presente em todo o Brasil e, em 1997, foi adquirida pela Unilever, então conhecida como Gessy Lever. Essa aquisição marcou uma nova fase para a marca, que passou a incorporar produtos internacionais como o Cornetto e o Magnum, que já haviam sido introduzidos no mercado brasileiro anteriormente[2][4]. A Kibon se destacou por suas campanhas publicitárias inovadoras e por patrocínios em eventos esportivos, como a Fórmula 1, solidificando sua presença na cultura brasileira.
Impacto Cultural e Sustentabilidade
A Kibon não é apenas uma marca de sorvetes; ela se tornou parte da cultura brasileira, sendo vista como uma sobremesa nutritiva e uma indulgência de verão. A empresa tem se esforçado para promover a sustentabilidade, adotando práticas como a utilização de freezers que não prejudicam o meio ambiente e o compromisso de tornar suas embalagens plásticas mais sustentáveis até 2025.
Produtos e Inovação
A Kibon oferece uma ampla gama de produtos, incluindo sorvetes clássicos, picolés e sobremesas congeladas. Entre os mais populares estão o Magnum, Fruttare e ChicaBon. A marca se posiciona como "a marca do coração", buscando espalhar felicidade por meio de seus produtos.
Em resumo, a Kibon é uma marca que não apenas revolucionou o mercado de sorvetes no Brasil, mas também se tornou um símbolo de alegria e tradição, com um compromisso crescente com a sustentabilidade e a inovação.
